segunda-feira, 29 de novembro de 2021

0 Por que não temos descontos no (IPI)18% e (ICMS)12% para a compra da moto zero ?

 

Para o taxista que exerça há pelo menos um ano a atividade de condutor autônomo de automóvel de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), e que não tenha comprado nos últimos dois anos veículo com isenção do ICMS.Para o taxista que exerça há pelo menos um ano a atividade de condutor autônomo de automóvel de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), e que não tenha comprado nos últimos dois anos veículo com isenção do ICMS.

Nós motofretistas e mototaxistas autônomos também temos que ter esse direito. Fazemos cursos de capacitação junto ao detran, compramos veículos com alto preço e ainda não podemos usar a garupa se for registrada como carga e vice-versa.

Quando realmente vamos ter nossas categorias valorizadas?

Nossos ganhos não acompanham os aumentos absurdos de combustíveis e peças de reposição para nossos veículos.

Os restaurantes e escritórios repassam seus aumentos aos clientes e os entregadores no modo geral, sem direito de negociar preço não vê a cor do reajuste em seus ganhos.

Precisamos nos unir e brigar por esse ponto tão importante. Outro ponto, são os EPI'S.

Preços absurdos em materiais de uso obrigatório para toda categoria, sem nenhum desconto como incentivo de proteger os cidadãos e também fazer com que cada vez mais todos nos fiquemos dentro da lei.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

0 Vejam o que esse chefe de O.L pediu ao entregador. ABSURDO !!!!

 

Como se já não bastassem todos os problemas que os entregadores enfrentam em tempos de pandemia, mais uma atitude de uma Operadora Logística do Ifood nos impressiona com total falta de empatia e amor ao próximo.

Desde 2020 na linha de frente, foram muitas as situações constrangedoras que os entregadores já passaram.

Assistam o Vídeo abaixo e vejam como cada dia fica pior a situação de quem trabalha para essa exploradora chamada OPERADORA LOGÍSTICA.

 

ASSISTAM O VÍDEO NO LINK ABAIXO E SE INSCREVA NO CANAL DO RALFMT.

https://www.youtube.com/watch?v=8CSgT_JEEmY

terça-feira, 22 de junho de 2021

0 Pela 2ª vez, motoboy é preso injustamente por ter o mesmo nome de traficante foragido

 


Alisson da Silva Monteiro passou a noite em delegacia e foi solto nesta segunda-feira (21). Polícia Civil informou que não cabe à corporação atualizar dados no sistema de mandados. 

 

"Eu ando na rua com medo. Não consigo um trabalho. Quando eu tento fazer cadastro de motorista de aplicativo, eu não posso. Meu auxílio emergencial foi bloqueado", desabafou Alisson da Silva Monteiro.

"É o medo de voltar lá pra dentro [para a cadeia]. Eu não quero. Não vou pagar algo que eu não fiz", acrescentou o homem.

Alisson vive à sombra de um pesadelo que insiste em atormentá-lo. Ele foi preso pela primeira vez em abril de 2019. Em um vídeo, familiares dele aparecem na porta do presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio. Na ocasião, o rapaz ficou três dias encarcerado por crimes que não cometeu.

O problema é que Alisson é homônimo – ou seja, tem o mesmo nome de outra pessoa que é procurada pela polícia. O traficante Alisson da Silva Monteiro é de Pernambuco, e contra ele tem um mandado de prisão em aberto por crimes como associação com o tráfico e tentativa de homicídio.

Alisson foi preso por engano no lugar do traficante mesmo com claras diferenças físicas. O advogado de defesa da família conseguiu provar a inocência dele e o rapaz foi solto no mesmo ano da prisão.

A Justiça corrigiu informações sobre o verdadeiro alvo do mandado de prisão, mas nem todo o sistema foi atualizado. No domingo (20), o motoboy foi de novo preso enquanto fazia uma entrega, às 14h, em Bangu, na Zona Oeste.

Pais estão indignados

Alisson apresentou à polícia o alvará de soltura antigo que ele levava no bolso desde que foi preso pela primeira vez. Mas não adiantou. O rapaz passou a noite na delegacia de Campo Grande. Os pais do motoboy também o acompanharam.

"Isso é muita injustiça. Dois erros no mesmo processo! E aí? (...) Ninguém resolve. Ele tem medo até de fazer entrega", disse a mãe de Alisson.

"A minha paz acabou. Não tem mais paz. Toda hora fico ligando para ele: 'Olha, você está aonde? Está fazendo o que? Como está aí?' Aí, fica difícil. Ele tem que seguir a vida dele", argumentou o pai.

Nesta segunda-feira, o advogado de defesa correu para evitar que Alisson fosse de novo levado para Benfica, como aconteceu em abril de 2019. Segundo o advogado, o nome do rapaz ainda consta no Banco Nacional de Justiça como foragido.

Alisson finalmente é solto

Passadas 25 horas desde que foi detido injustamente pela segunda vez em dois anos, no âmbito do mesmo processo, Alisson da Silva Monteiro conseguiu que fosse expedido um contramandado de prisão, que revogou a detenção baseada em informações erradas.

Às 15h30, Alisson foi liberado da delegacia. Mesmo assim, os pais do rapaz não se conformam com a repetição de um erro que tanto já tinha prejudicado o filho. Agora, Alisson espera ter o nome limpo e que possa ser, definitivamente, uma pessoa livre.

 

fonte:RJ2 

 

sexta-feira, 18 de junho de 2021

0 Motoboy que morreu ao ter pescoço cortado por linha com cerol ia fazer entrega



Um motoboy identificado como Lucas Miranda, de 21 anos, morreu na tarde desta quarta-feira (16), depois de ser atingido por uma linha com cerol quando ia fazer uma entrega por volta das 14h40, na Rodovia do Sol, em Vila Velha. - O conteúdo do Tribuna Online é protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral.

“O farmacêutico da farmácia foi ao local para saber se era verdade mesmo. Estamos sem acreditar no que aconteceu. o Lucas havia acabado de sair da farmácia para fazer as entregas em Interlagos. Ele foi contratado há exatos 15 dias. Foi uma grande fatalidade ter passado em uma linha que cortou o pescoço dele, e ele veio a óbito”, disse o colega de trabalho Nael. - O conteúdo do Tribuna Online é protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral.

https://tribunaonline.com.br/motoboy-que-morreu-ao-ter-pescoco-cortado-por-linha-com-cerol-ia-fazer-entrega




quinta-feira, 17 de junho de 2021

0 Usuários denunciam novo golpe do Rappi; entenda como funciona


  • Novo golpe envolvendo o Rappi afeta usuários

  • Pelo chat, entregador pede código e diz que entregou produtos na portaria

  • Assim, vai embora com os produtos

Usuários do aplicativo de entregas Rappi alertam sobre um novo golpe em São Paulo. Segundo denúncias, antes de o pedido sair do supermercado, vários produtos são trocados pela pessoa responsável por selecionar os itens e, ao chegar bem perto do prédio de destino, o entregador manda um mensagem para o cliente dizendo que já deixou as compras na portaria e que agora só precisaria do código de confirmação. Desta forma, ao conseguir esse número, o colaborador do Rappi vai embora com a compra.

O cliente entrou em contato com o aplicativo, relatou o caso e o Rappi prometeu averiguar o caso.

Palavra do Rappi

Em nota, o Rappi lamenta a conduta desses entregadores e orienta o cliente a entrar em contato com a empresa caso algum caso de extravio ou furto de compras aconteça, para que possa entender a situação e denunciar o colaborador à polícia.

“Entre os termos e condições do uso da plataforma pelos entregadores, estabelecemos que o parceiro sempre comunicará aos consumidores informação correta, fidedigna, suficiente, clara e atualizada a respeito dos produtos e serviços que serão entregues. O Rappi não compactua com condutas ilegais e que venham a prejudicar qualquer ponta de nosso ecossistema”, diz a nota.

A companhia também informou que hoje tem uma equipe que trabalha em conjunto com as polícias federal e civil para identificar como funcionam as fraudes, qual o perfil do golpista e os locais onde as ações mais acontecem. Além disso, o Rappi afirma que mapeia e analisa fraudes e, assim, implementou novas regras para identificação do fraudador, solicitando provas de vida e validando a identidade do entregador. 

Delivery em alta

Com a pandemia da covid-19, os gastos de com aplicativos de entrega de comida, como Rappi, Uber Eats e iFood cresceram 149% de janeiro a dezembro de 2020, segundo um levantamento feito pela Mobills, uma startup de finanças pessoais. Somente o Rappi foi responsável por um 121%

Somente em dezembro do ano passado, o brasileiro gastou R$ 2.184.752,54 com aplicativos de delivery. O desempenho foi o melhor do ano, com aumento de 187% em relação a março, pico da pandemia e mês com maior queda de gastos com esse tipo de serviço. 

A pesquisa foi feita com base nos 46 mil usuários do aplicativo em todo o ano de 2020.

0 Operador Logístico sempre teve preferência nos pedidos e aprovação de cadastro

 


Entregador antigo no Ifood, sabe muito bem o que passou quando surgiu a função O.L. O Ifood chegou ao mercado com sua vantagens ao alcançar uma certa quantidade de entregas e logo depois começou a praticar algumas pegadinhas com seus entregadores. A promessa era ter um ganho ao completar 5 entregas, mas a partir de um tempo a tal quinta entrega nunca tocava.

Após isso, o surgimento de empresas que terceirizavam a mão de obra dos entregadores aumentaram como uma erva daninha subindo em uma árvore para asfixiá la.

No vídeo a seguir iremos assistir um dono de O.L dizendo como funciona todo esquema.


https://www.youtube.com/watch?v=C4fhmxCoNSw

domingo, 13 de junho de 2021

0 Quanto ganha um entregador do Rappi, iFood, Uber Eats e Loggi

Fonte: Site salário

 Entregadores de aplicativos ganharam muita notoriedade ultimamente com o elevado crescimento das compras com entrega em domicílio, além das entregas de compras online que já ocorrem há alguns anos. Mas você sabe quanto ganham os entregadores dos principais serviços de entrega como iFood, Rappi, Loggi e Uber Eats? Confira:

Quanto ganha um entregador da Loggi

Loggi é uma empresa de entregas expressas para restaurantes, ecommerces, escritórios e até mesmo para pessoas físicas que precisem de um motoboy para entregar praticamente qualquer coisa dentro do raio de atuação da empresa.

As entregas são feitas somente por motocicletas e rastreadas tanto pelo remetente quanto pelo destinatário em tempo real pelo sistema de entregas da Loggi.

salário de um motofretista da Loggi depende muito do local de trabalho, km rodado, bônus por entregas, disponibilidade para o trabalho e itens que serão entregues.

Lembrando que os motoboys não são empregados da Loggi, são MEIs que prestam serviços de entregas a empresa e que portanto não possuem vínculo empregatício.

A média de ganhos e de trabalho de um motoboy da Loggi numa grande cidade ficaria assim:

  • De 15 a 40 reais por entrega;
  • De 150 a 400 por dia;
  • De 2000 a 4500 reais por mês;
  • Entre 4 e 10 horas por dia de trabalho.

Quanto ganha um entregador do Uber Eats

Uber Eats é um braço do mundialmente famoso serviço de transporte por aplicativo Uber. Ele nasceu da necessidade das pessoas de transportar coisas além do transporte só de pessoas.

Os entregadores podem utilizar carros, motos ou até mesmo bicicletas para realizar as entregas, sendo que em alguns centros comerciais a entrega também é feita até mesmo por patinetes.

Ganhos de motoboys no Uber Eats:

  • De 80 (dias ruins) a 180 reais (ótimos dias) por dia dependendo da quantidade de entregas, distância, bônus e principalmente dos trabalhos em horários de pico do aplicativo como finais de semana a noite e horário do almoço durante a semana;
  • De 1200 a 2200 reais por mês;
  • De 9 a 18 reais por entrega.

Ganhos de ciclistas:

  • De 40 a 100 reais por dia dependendo dos mesmos fatores dos motoboys;
  • De 1000 a 1600 reais por mês;
  • De 7 a 12 reais por entrega (sempre fazem um trajeto menor).

Ganhos de Uber Eats com carro:

  • De 50 a 110 reais diários porque alternam entre entregas de comida e viagens de Uber convencional para transporte de passageiros. Esse valor é só para entrega de comida em uma jornada menor que motoboys e ciclistas. A maioria prefere não utilizar carro devido ao alto custo de operação.

Quanto ganha um entregador do Rappi

Rappi é um aplicativo de entregas rápidas que presta serviços para restaurantes, lanchonetes, mercados, farmácias ou qualquer coisa que o usuário pedir.

Os prestadores de serviços podem usar tanto motos como bicicletas

A Rappi também trabalha com valor de entrega variável na qual de acordo com a empresa tem influência nos ganhos dos entregadores fatores como:

  • Dia da semana;
  • Horas de pico;
  • Zona;
  • Clima;
  • Complexidade do pedido;
  • Distância do pedido.

Basicamente para o entregador do Rappi existe um valor mínimo para entregas entre 1 e 3 km (7 a 9 reais) sendo que os valores aumentam ao passar de 3 km (cerca de 1 real por km) e os ganhos aumentam com a produtividade, como ao passar de 10 km percorridos.

Além disso os maiores ganhos de um entregador do Rappi são a noite a aos finais de semana, horários de maior demanda, além dos pedidos com vários itens que demandam muito tempo do entregador como em supermercados por exemplo.

Os ganhos que utilizamos como base para entregadores da Rappi são jornadas de trabalho de até 8 horas dividindo 70% de dia e 30% a noite com 2 finais de semana trabalhados por mês em São Paulo:

Ganhos de motoboys na Rappi:

  • De 9 a 30 reais em média por entrega;
  • De 80 a 225 reais por dia em média;
  • De 1500 a 4000 reais por mês sendo que os que ganham altos valores trabalham principalmente nos fins de semana a noite e em centros comerciais em horários de alta demanda como almoço.

Ganhos de ciclistas na Rappi:

  • De 7 a 15 reais por entrega com bônus de produtividade;
  • De 50 a 150 reais por dia;
  • De 1100 a 2000 reais por mês com os ganhos aumentando da mesma forma que os motoboys.

Quanto Ganha um entregador do iFood

iFood é o maior serviço de entregas de comida do Brasil. Trabalha com entregas de lanchonetes, restaurantes e recentemente começou com entregas de mercados e supermercados também.

Podem trabalhar no iFood entregadores motociclistas e ciclistas e o serviço abrange todas as grandes cidades brasileiras.

Assim como em outras plataformas, os entregadores do iFood recebem valores variáveis por cada entrega sendo o meio da tarde o pior horário e o horário do almoço, jantar e finais de semana os melhores horários para ganhos.

Os melhores locais para um entregador do iFood trabalhar são grandes centros comerciais devido ao alto volume de pedidos no horário do almoço e as distâncias não tão longas, permitindo fazer várias entregas em poucas horas.

No cálculo de ganhos dos entregadores do iFood, utilizamos jornadas vão de 6 a 9 horas por dia com 75% desse tempo no período diurno e 25% a noite com 2 finais de semana trabalhados por mês. Veja quanto ganham motoboys e ciclistas no iFood:

Ganhos de motoboys no iFood:

  • De 8 a 15 reais por entrega;
  • De 110 a 260 reais diários;
  • De 1500 a 3000 reais mensais.

Ganhos do entregador iFood de bike:

  • De 8 a 13 reais por entrega;
  • De 80 a 150 reais diários;
  • De 1200 a 1800 reais mensais.

Pontos em comum entre Uber Eats, iFood e Rappi

Após vermos no texto quanto ganham entregadores do Rappi, iFood e Uber Eats, podemos concluir que é basicamente o mesmo tipo de remuneração em todos eles: entrega variável.

Todos remuneram melhor por produtividade e eficiência nas entregas.

Em todos eles os que ganham mais trabalham em locais com grande fluxo de pedidos diários como centros comerciais.

Qual a diferença de ganhos entre um motoboy entregador de aplicativo e um motoboy com trabalho fixo e carteira assinada?

E com carteira assinada?

Um Motoboy com carteira assinada em regime CLT ganha em média R$ 1.246,52 no mercado de trabalho brasileiro para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto a dados oficiais do CAGED no período de 05/2019 até 12/2019 com um total de 63.409 salários.

faixa salarial do Motoboy fica entre R$ 1.137,69 (média do piso salarial 2020 de acordos, convenções coletivas e dissídios), R$ 1.180,00 (salário mediana da pesquisa) e o teto salarial de R$ 2.067,47, levando em conta profissionais com carteira assinada em regime CLT de todo o Brasil.

Confira a tabela salarial do cargo de Motoboy em todo Brasil:


Vendo essa comparação você entende o porquê muitos profissionais preferirem a informalidade do que a carteira assinada. Mesmo que isso cause perda de direitos e a segurança do FGTS, férias, décimo terceiro, INSS, etc.


 

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