O estudo, encomendado pelo iFood, entrevistou 2.643 entregadores de diversas plataformas de delivery de alimentos no Brasil em fevereiro deste ano. Foram entrevistados entregadores de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Curitiba, Belém e Brasília.
Somados aos demais entregadores de mercadoria, esses trabalhadores formam um contingente de 700 mil pessoas, segundo dados do último levantamento PNAD Covid.
Ainda sobre a renda mensal dos entregadores, a pesquisa descobriu que o valor recebido por quem utiliza aplicativos também é 35% maior que a renda de quem trabalha direto para restaurantes, que é de R$ 1.592. Já os entregadores de aplicativo que mantém outras fontes de renda ganham em média R$ 1.902.
O estudo ainda revelou que entre os entregadores que trabalhavam anteriormente, 67% diz preferir o atual trabalho. Entre aqueles que já trabalharam com carteira assinada, 66% preferem o atual modelo de trabalho autônomo e flexível. Fatores como a flexibilidade de horário e a possibilidade de conciliar o delivery com outra ocupação foram apontados como benefícios de se trabalhar nos aplicativos de comida.
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