segunda-feira, 29 de novembro de 2021

0 Por que não temos descontos no (IPI)18% e (ICMS)12% para a compra da moto zero ?

 

Para o taxista que exerça há pelo menos um ano a atividade de condutor autônomo de automóvel de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), e que não tenha comprado nos últimos dois anos veículo com isenção do ICMS.Para o taxista que exerça há pelo menos um ano a atividade de condutor autônomo de automóvel de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), e que não tenha comprado nos últimos dois anos veículo com isenção do ICMS.

Nós motofretistas e mototaxistas autônomos também temos que ter esse direito. Fazemos cursos de capacitação junto ao detran, compramos veículos com alto preço e ainda não podemos usar a garupa se for registrada como carga e vice-versa.

Quando realmente vamos ter nossas categorias valorizadas?

Nossos ganhos não acompanham os aumentos absurdos de combustíveis e peças de reposição para nossos veículos.

Os restaurantes e escritórios repassam seus aumentos aos clientes e os entregadores no modo geral, sem direito de negociar preço não vê a cor do reajuste em seus ganhos.

Precisamos nos unir e brigar por esse ponto tão importante. Outro ponto, são os EPI'S.

Preços absurdos em materiais de uso obrigatório para toda categoria, sem nenhum desconto como incentivo de proteger os cidadãos e também fazer com que cada vez mais todos nos fiquemos dentro da lei.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

0 Vejam o que esse chefe de O.L pediu ao entregador. ABSURDO !!!!

 

Como se já não bastassem todos os problemas que os entregadores enfrentam em tempos de pandemia, mais uma atitude de uma Operadora Logística do Ifood nos impressiona com total falta de empatia e amor ao próximo.

Desde 2020 na linha de frente, foram muitas as situações constrangedoras que os entregadores já passaram.

Assistam o Vídeo abaixo e vejam como cada dia fica pior a situação de quem trabalha para essa exploradora chamada OPERADORA LOGÍSTICA.

 

ASSISTAM O VÍDEO NO LINK ABAIXO E SE INSCREVA NO CANAL DO RALFMT.

https://www.youtube.com/watch?v=8CSgT_JEEmY

terça-feira, 22 de junho de 2021

0 Pela 2ª vez, motoboy é preso injustamente por ter o mesmo nome de traficante foragido

 


Alisson da Silva Monteiro passou a noite em delegacia e foi solto nesta segunda-feira (21). Polícia Civil informou que não cabe à corporação atualizar dados no sistema de mandados. 

 

"Eu ando na rua com medo. Não consigo um trabalho. Quando eu tento fazer cadastro de motorista de aplicativo, eu não posso. Meu auxílio emergencial foi bloqueado", desabafou Alisson da Silva Monteiro.

"É o medo de voltar lá pra dentro [para a cadeia]. Eu não quero. Não vou pagar algo que eu não fiz", acrescentou o homem.

Alisson vive à sombra de um pesadelo que insiste em atormentá-lo. Ele foi preso pela primeira vez em abril de 2019. Em um vídeo, familiares dele aparecem na porta do presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio. Na ocasião, o rapaz ficou três dias encarcerado por crimes que não cometeu.

O problema é que Alisson é homônimo – ou seja, tem o mesmo nome de outra pessoa que é procurada pela polícia. O traficante Alisson da Silva Monteiro é de Pernambuco, e contra ele tem um mandado de prisão em aberto por crimes como associação com o tráfico e tentativa de homicídio.

Alisson foi preso por engano no lugar do traficante mesmo com claras diferenças físicas. O advogado de defesa da família conseguiu provar a inocência dele e o rapaz foi solto no mesmo ano da prisão.

A Justiça corrigiu informações sobre o verdadeiro alvo do mandado de prisão, mas nem todo o sistema foi atualizado. No domingo (20), o motoboy foi de novo preso enquanto fazia uma entrega, às 14h, em Bangu, na Zona Oeste.

Pais estão indignados

Alisson apresentou à polícia o alvará de soltura antigo que ele levava no bolso desde que foi preso pela primeira vez. Mas não adiantou. O rapaz passou a noite na delegacia de Campo Grande. Os pais do motoboy também o acompanharam.

"Isso é muita injustiça. Dois erros no mesmo processo! E aí? (...) Ninguém resolve. Ele tem medo até de fazer entrega", disse a mãe de Alisson.

"A minha paz acabou. Não tem mais paz. Toda hora fico ligando para ele: 'Olha, você está aonde? Está fazendo o que? Como está aí?' Aí, fica difícil. Ele tem que seguir a vida dele", argumentou o pai.

Nesta segunda-feira, o advogado de defesa correu para evitar que Alisson fosse de novo levado para Benfica, como aconteceu em abril de 2019. Segundo o advogado, o nome do rapaz ainda consta no Banco Nacional de Justiça como foragido.

Alisson finalmente é solto

Passadas 25 horas desde que foi detido injustamente pela segunda vez em dois anos, no âmbito do mesmo processo, Alisson da Silva Monteiro conseguiu que fosse expedido um contramandado de prisão, que revogou a detenção baseada em informações erradas.

Às 15h30, Alisson foi liberado da delegacia. Mesmo assim, os pais do rapaz não se conformam com a repetição de um erro que tanto já tinha prejudicado o filho. Agora, Alisson espera ter o nome limpo e que possa ser, definitivamente, uma pessoa livre.

 

fonte:RJ2 

 

sexta-feira, 18 de junho de 2021

0 Motoboy que morreu ao ter pescoço cortado por linha com cerol ia fazer entrega



Um motoboy identificado como Lucas Miranda, de 21 anos, morreu na tarde desta quarta-feira (16), depois de ser atingido por uma linha com cerol quando ia fazer uma entrega por volta das 14h40, na Rodovia do Sol, em Vila Velha. - O conteúdo do Tribuna Online é protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral.

“O farmacêutico da farmácia foi ao local para saber se era verdade mesmo. Estamos sem acreditar no que aconteceu. o Lucas havia acabado de sair da farmácia para fazer as entregas em Interlagos. Ele foi contratado há exatos 15 dias. Foi uma grande fatalidade ter passado em uma linha que cortou o pescoço dele, e ele veio a óbito”, disse o colega de trabalho Nael. - O conteúdo do Tribuna Online é protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral.

https://tribunaonline.com.br/motoboy-que-morreu-ao-ter-pescoco-cortado-por-linha-com-cerol-ia-fazer-entrega




quinta-feira, 17 de junho de 2021

0 Usuários denunciam novo golpe do Rappi; entenda como funciona


  • Novo golpe envolvendo o Rappi afeta usuários

  • Pelo chat, entregador pede código e diz que entregou produtos na portaria

  • Assim, vai embora com os produtos

Usuários do aplicativo de entregas Rappi alertam sobre um novo golpe em São Paulo. Segundo denúncias, antes de o pedido sair do supermercado, vários produtos são trocados pela pessoa responsável por selecionar os itens e, ao chegar bem perto do prédio de destino, o entregador manda um mensagem para o cliente dizendo que já deixou as compras na portaria e que agora só precisaria do código de confirmação. Desta forma, ao conseguir esse número, o colaborador do Rappi vai embora com a compra.

O cliente entrou em contato com o aplicativo, relatou o caso e o Rappi prometeu averiguar o caso.

Palavra do Rappi

Em nota, o Rappi lamenta a conduta desses entregadores e orienta o cliente a entrar em contato com a empresa caso algum caso de extravio ou furto de compras aconteça, para que possa entender a situação e denunciar o colaborador à polícia.

“Entre os termos e condições do uso da plataforma pelos entregadores, estabelecemos que o parceiro sempre comunicará aos consumidores informação correta, fidedigna, suficiente, clara e atualizada a respeito dos produtos e serviços que serão entregues. O Rappi não compactua com condutas ilegais e que venham a prejudicar qualquer ponta de nosso ecossistema”, diz a nota.

A companhia também informou que hoje tem uma equipe que trabalha em conjunto com as polícias federal e civil para identificar como funcionam as fraudes, qual o perfil do golpista e os locais onde as ações mais acontecem. Além disso, o Rappi afirma que mapeia e analisa fraudes e, assim, implementou novas regras para identificação do fraudador, solicitando provas de vida e validando a identidade do entregador. 

Delivery em alta

Com a pandemia da covid-19, os gastos de com aplicativos de entrega de comida, como Rappi, Uber Eats e iFood cresceram 149% de janeiro a dezembro de 2020, segundo um levantamento feito pela Mobills, uma startup de finanças pessoais. Somente o Rappi foi responsável por um 121%

Somente em dezembro do ano passado, o brasileiro gastou R$ 2.184.752,54 com aplicativos de delivery. O desempenho foi o melhor do ano, com aumento de 187% em relação a março, pico da pandemia e mês com maior queda de gastos com esse tipo de serviço. 

A pesquisa foi feita com base nos 46 mil usuários do aplicativo em todo o ano de 2020.

0 Operador Logístico sempre teve preferência nos pedidos e aprovação de cadastro

 


Entregador antigo no Ifood, sabe muito bem o que passou quando surgiu a função O.L. O Ifood chegou ao mercado com sua vantagens ao alcançar uma certa quantidade de entregas e logo depois começou a praticar algumas pegadinhas com seus entregadores. A promessa era ter um ganho ao completar 5 entregas, mas a partir de um tempo a tal quinta entrega nunca tocava.

Após isso, o surgimento de empresas que terceirizavam a mão de obra dos entregadores aumentaram como uma erva daninha subindo em uma árvore para asfixiá la.

No vídeo a seguir iremos assistir um dono de O.L dizendo como funciona todo esquema.


https://www.youtube.com/watch?v=C4fhmxCoNSw

domingo, 13 de junho de 2021

0 Quanto ganha um entregador do Rappi, iFood, Uber Eats e Loggi

Fonte: Site salário

 Entregadores de aplicativos ganharam muita notoriedade ultimamente com o elevado crescimento das compras com entrega em domicílio, além das entregas de compras online que já ocorrem há alguns anos. Mas você sabe quanto ganham os entregadores dos principais serviços de entrega como iFood, Rappi, Loggi e Uber Eats? Confira:

Quanto ganha um entregador da Loggi

Loggi é uma empresa de entregas expressas para restaurantes, ecommerces, escritórios e até mesmo para pessoas físicas que precisem de um motoboy para entregar praticamente qualquer coisa dentro do raio de atuação da empresa.

As entregas são feitas somente por motocicletas e rastreadas tanto pelo remetente quanto pelo destinatário em tempo real pelo sistema de entregas da Loggi.

salário de um motofretista da Loggi depende muito do local de trabalho, km rodado, bônus por entregas, disponibilidade para o trabalho e itens que serão entregues.

Lembrando que os motoboys não são empregados da Loggi, são MEIs que prestam serviços de entregas a empresa e que portanto não possuem vínculo empregatício.

A média de ganhos e de trabalho de um motoboy da Loggi numa grande cidade ficaria assim:

  • De 15 a 40 reais por entrega;
  • De 150 a 400 por dia;
  • De 2000 a 4500 reais por mês;
  • Entre 4 e 10 horas por dia de trabalho.

Quanto ganha um entregador do Uber Eats

Uber Eats é um braço do mundialmente famoso serviço de transporte por aplicativo Uber. Ele nasceu da necessidade das pessoas de transportar coisas além do transporte só de pessoas.

Os entregadores podem utilizar carros, motos ou até mesmo bicicletas para realizar as entregas, sendo que em alguns centros comerciais a entrega também é feita até mesmo por patinetes.

Ganhos de motoboys no Uber Eats:

  • De 80 (dias ruins) a 180 reais (ótimos dias) por dia dependendo da quantidade de entregas, distância, bônus e principalmente dos trabalhos em horários de pico do aplicativo como finais de semana a noite e horário do almoço durante a semana;
  • De 1200 a 2200 reais por mês;
  • De 9 a 18 reais por entrega.

Ganhos de ciclistas:

  • De 40 a 100 reais por dia dependendo dos mesmos fatores dos motoboys;
  • De 1000 a 1600 reais por mês;
  • De 7 a 12 reais por entrega (sempre fazem um trajeto menor).

Ganhos de Uber Eats com carro:

  • De 50 a 110 reais diários porque alternam entre entregas de comida e viagens de Uber convencional para transporte de passageiros. Esse valor é só para entrega de comida em uma jornada menor que motoboys e ciclistas. A maioria prefere não utilizar carro devido ao alto custo de operação.

Quanto ganha um entregador do Rappi

Rappi é um aplicativo de entregas rápidas que presta serviços para restaurantes, lanchonetes, mercados, farmácias ou qualquer coisa que o usuário pedir.

Os prestadores de serviços podem usar tanto motos como bicicletas

A Rappi também trabalha com valor de entrega variável na qual de acordo com a empresa tem influência nos ganhos dos entregadores fatores como:

  • Dia da semana;
  • Horas de pico;
  • Zona;
  • Clima;
  • Complexidade do pedido;
  • Distância do pedido.

Basicamente para o entregador do Rappi existe um valor mínimo para entregas entre 1 e 3 km (7 a 9 reais) sendo que os valores aumentam ao passar de 3 km (cerca de 1 real por km) e os ganhos aumentam com a produtividade, como ao passar de 10 km percorridos.

Além disso os maiores ganhos de um entregador do Rappi são a noite a aos finais de semana, horários de maior demanda, além dos pedidos com vários itens que demandam muito tempo do entregador como em supermercados por exemplo.

Os ganhos que utilizamos como base para entregadores da Rappi são jornadas de trabalho de até 8 horas dividindo 70% de dia e 30% a noite com 2 finais de semana trabalhados por mês em São Paulo:

Ganhos de motoboys na Rappi:

  • De 9 a 30 reais em média por entrega;
  • De 80 a 225 reais por dia em média;
  • De 1500 a 4000 reais por mês sendo que os que ganham altos valores trabalham principalmente nos fins de semana a noite e em centros comerciais em horários de alta demanda como almoço.

Ganhos de ciclistas na Rappi:

  • De 7 a 15 reais por entrega com bônus de produtividade;
  • De 50 a 150 reais por dia;
  • De 1100 a 2000 reais por mês com os ganhos aumentando da mesma forma que os motoboys.

Quanto Ganha um entregador do iFood

iFood é o maior serviço de entregas de comida do Brasil. Trabalha com entregas de lanchonetes, restaurantes e recentemente começou com entregas de mercados e supermercados também.

Podem trabalhar no iFood entregadores motociclistas e ciclistas e o serviço abrange todas as grandes cidades brasileiras.

Assim como em outras plataformas, os entregadores do iFood recebem valores variáveis por cada entrega sendo o meio da tarde o pior horário e o horário do almoço, jantar e finais de semana os melhores horários para ganhos.

Os melhores locais para um entregador do iFood trabalhar são grandes centros comerciais devido ao alto volume de pedidos no horário do almoço e as distâncias não tão longas, permitindo fazer várias entregas em poucas horas.

No cálculo de ganhos dos entregadores do iFood, utilizamos jornadas vão de 6 a 9 horas por dia com 75% desse tempo no período diurno e 25% a noite com 2 finais de semana trabalhados por mês. Veja quanto ganham motoboys e ciclistas no iFood:

Ganhos de motoboys no iFood:

  • De 8 a 15 reais por entrega;
  • De 110 a 260 reais diários;
  • De 1500 a 3000 reais mensais.

Ganhos do entregador iFood de bike:

  • De 8 a 13 reais por entrega;
  • De 80 a 150 reais diários;
  • De 1200 a 1800 reais mensais.

Pontos em comum entre Uber Eats, iFood e Rappi

Após vermos no texto quanto ganham entregadores do Rappi, iFood e Uber Eats, podemos concluir que é basicamente o mesmo tipo de remuneração em todos eles: entrega variável.

Todos remuneram melhor por produtividade e eficiência nas entregas.

Em todos eles os que ganham mais trabalham em locais com grande fluxo de pedidos diários como centros comerciais.

Qual a diferença de ganhos entre um motoboy entregador de aplicativo e um motoboy com trabalho fixo e carteira assinada?

E com carteira assinada?

Um Motoboy com carteira assinada em regime CLT ganha em média R$ 1.246,52 no mercado de trabalho brasileiro para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto a dados oficiais do CAGED no período de 05/2019 até 12/2019 com um total de 63.409 salários.

faixa salarial do Motoboy fica entre R$ 1.137,69 (média do piso salarial 2020 de acordos, convenções coletivas e dissídios), R$ 1.180,00 (salário mediana da pesquisa) e o teto salarial de R$ 2.067,47, levando em conta profissionais com carteira assinada em regime CLT de todo o Brasil.

Confira a tabela salarial do cargo de Motoboy em todo Brasil:


Vendo essa comparação você entende o porquê muitos profissionais preferirem a informalidade do que a carteira assinada. Mesmo que isso cause perda de direitos e a segurança do FGTS, férias, décimo terceiro, INSS, etc.


0 Posicionamento da ABO2O sobre as Manifestações dos Entregadores

 


A Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), principal entidade que reúne startups de mobilidade urbana e delivery de todo o país, apoia a liberdade de expressão, respeita o direito constitucional de manifestação dos motoboys e entregadores de aplicativos, e reitera sua abertura para o diálogo com os parceiros. O trabalho desses profissionais independentes é fundamental para empresas e modelos de negócios inovadores que conectam diversos públicos: estabelecimentos comerciais, profissionais independentes - que realizam as entregas -, e clientes.


Garantia de segurança para esses profissionais na pandemia de COVID-19: desde o início da pandemia os aplicativos de entregas implementaram formas para garantir a segurança desses profissionais, assim como buscaram meios de promover o acesso a parcerias como consultas médicas por telemedicina, seguro contra possíveis acidentes durante a realização de entregas, distribuição de kits de proteção (com máscaras e álcool em gel), além da elaboração do Guia para uma entrega segura em casa para todos, material criado para orientar empresas, clientes e parceiros a operarem com responsabilidade e segurança para preservar a saúde de todos.

As empresas se movimentaram para a realização de ações de suporte ao cumprimento das boas práticas propostas pelo guia, como a distribuição de máscaras e álcool em gel para entregadores e funcionários de estabelecimentos, além de terem criado fundos para apoiar financeiramente os entregadores parceiros que forem diagnosticados com Covid-19 e que precisam ficar em casa em razão de suspeita de infecção pelo vírus ou que forem colocados em quarentena por uma autoridade médica.

Ao longo dos últimos meses, as plataformas foram se adaptando ao contexto sempre buscando solucionar rapidamente todas as adversidades para garantir a proteção de seus entregadores.

Não houve redução das taxas de remuneração: as plataformas reiteram que não houve redução de valores e disponibilizam de forma transparente as taxas e valores destinados para os entregadores parceiros. A crise econômica no contexto da pandemia e o fechamento de quase 5 milhões de postos de trabalho, segundo o IBGE, prejudicou a renda das famílias e negócios no país. Nesse cenário, o modelo das plataformas de entrega foi ainda mais importante para que muitos brasileiros conseguissem gerar renda. Embora as plataformas tenham registrado aumento considerável no número de cadastros de entregadores parceiros, não houve alteração na forma como os valores das entregas são calculados e repassados.

A promoção de um ambiente com oportunidades de maiores ganhos para os entregadores parceiros é de pleno interesse para as empresas associadas à ABO2O.

 

Termos e condições de uso: Os entregadores parceiros são profissionais independentes com liberdade de escolha para: usar e se vincular a qualquer aplicativo concorrente; estabelecer os próprios horários nos quais deseja trabalhar; ligar e desligar o aplicativo sempre que quiser, entre outras. A inativação temporária ou, em último caso, o descredenciamento definitivo de um entregador acontece apenas em caso de descumprimento dos termos de uso dos aplicativos. As empresas destacam que não suspendem ou desativam o cadastro de entregadores parceiros por participação em manifestações.

A ABO2O respeita o direito à liberdade de expressão e manifestação, dentro dos limites legais, e está sempre aberta ao diálogo com todos os parceiros para construir as melhores práticas e manter uma boa relação com seus parceiros e associados.

0 Motoboy, entenda seus direitos trabalhistas

 


O trabalho do motoboy tornou-se indispensável no contexto de nossa sociedade atual. Muitas são as empresas que dependem dos serviços de motoboy, e essa classe hoje é crescente e cada vez mais solicitada.

Por isso, é importante que o motoboy conheça muito bem as regras de trânsito, para que possa exercer suas funções em segurança, bem como, deve ser conhecedor de seus direitos trabalhistas, a fim de nunca permitir eventuais violações.

Portanto, com intuito informativo e de esclarecimento, seguem alguns dos direitos trabalhistas dos motoboys:

1)          Assinatura na CTPS

O Motoboy que trabalha para uma empresa, por pelo menos 3 vezes na semana, cumprindo horário fixo, recebendo ordens e mediante o pagamento de salário (pago por dia, semanalmente ou mensalmente), é considerado empregado e tem direito a ter a CTPS assinada, receber 13º salário, gozar de férias remuneradas regularmente, e ainda, ter recolhimentos de INSS e FGTS. Importante esclarecer que o fato de trabalhar para mais de uma empresa não atrapalha o reconhecimento de vínculo de emprego, desde que sejam atividades exercidas em horários distintos.

2)            Adicional de periculosidade

A atividade exercida mediante uso de motocicleta é considerada perigosa, sendo assim, o motoboy, tem direito a receber mensalmente o Adicional de Periculosidade, o qual representa 30% sobre o salário base auferido pelo trabalhador.

3)            Aluguel, manutenção e taxa de depreciação da motocicleta

O empregador é responsável por arcar com todos os ônus do seu empreendimento, deste modo, caso o motoboy exerça suas atividades utilizando veículo próprio, a empresa deverá efetuar o pagamento do aluguel correspondente ao modelo do veículo utilizado, bem como deverá arcar com os custos de depreciação e manutenção do veículo.

4)            Horas extras e intervalo intrajornada

O motoboy que possui jornada de trabalho controlada pela empresa deverá cumprir uma jornada máxima de 8 horas diárias e 44 horas semanais de trabalho, o que exceder a este número deverá ser pago como hora extra, ou seja, com acréscimo de, pelo menos, 50% da hora normal. Além disso, o motoboy que trabalha mais de 6 horas diárias tem direito a intervalo para descanso e alimentação de, no mínimo, 1 hora e o que trabalha até 6 horas diárias tem direito a intervalo de, no mínimo, 15 minutos.

0 Você é motoboy e trabalha para a OL do IFOOD? Então esse artigo é para você.


10 Direitos dos motoboys que trabalham para OL do IFOOD


I – SERÁ QUE EU TENHO DIREITO?

A a Lei 12.009/2009, estabelece as regras gerais para o exercício da profissão de motoboy são elas:

· Ter o trabalhador ter completado 21 anos de idade;

· Ser possuidor de carteira de habilitação para pilotar motocicleta por pelo menos 2 anos;

· Ter sido aprovado em curso especializado, conforme regulamentos do Contran;

· Estar vestido com colete de segurança dotado de dispositivos retrorrefletivos nos termos firmados pelo Contran.

Além dos requisitos acima, o veículo utilizado para transporte de pequenas cargas (sendo proibido o transporte de combustível, produtos inflamáveis ou tóxicos), deve possuir cumprir com os seguintes termos:

· Registro do veículo na categoria de aluguel;

· Instalação de protetor mata cachorro;

· Instalação de aparador de linha antena corta-pipas;

· Realização da inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança.

Mas mesmo o motoboy que não cumpre com o que colocado acima, tem direito a exercer a profissão, inclusive ser contratado como motoboy de uma empresa, desde que trabalhe com certa frequência semanal para uma empresa, receba um pagamento pelo trabalho, preste diretamente o trabalho para a empresa e tenha que acatar ordens de alguém indicado pela empresa que o contratou para direcionar como deve prestar os serviços (ex: informar onde será a entrega).

II – QUAIS SÃO OS DIREITOS DOS MOTOBOYS?

No DF a categoria de motoboys, entregador ou moto-frete possui 10 direitos que todo trabalhador possui, são eles:

· Gratificação Natalina ou 13º Terceiro salário;

· Férias mais 1/3

· Adicional noturno

· Horas extras

· FGTS

· Repouso Semanal Remunerado

Além disso, por força de Convenções Coletivas de Trabalho, possuem direito a 8 direitos especiais de sua categoria.

Infelizmente o que se tem verificado no DF é que grande parte das empresas não vem cumprindo os contratos de trabalho, pois não tem remunerado o trabalhador de acordo com o que prevê o acordo coletivo ou convenção coletiva da categoria, bem como não tem remunerado adequadamente suas verbas contratuais comuns e específicas indicadas anteriormente.

III – TRABALHO NA OL DO IFOOD, QUAIS SÃO MEUS DIREITOS?

Apesar das empresas como IFOOD, RAPI e UBER EATS proporcionarem aos motoboys trabalho de forma autônoma em sua maior parte, o que se verifica atualmente se está tentando burlar as normas do direito trabalhista dos motoboys.

O IFOOD por meio da OL (operador logístico), tem contratado motoboys sem carteira assinada, o que vem gerando um grande problema para os motoboys que se arriscam diariamente com grande risco de sofrer acidentes, para conseguir o pão de cada dia.

É bastante normal nos dias atuais ver que trabalhadores como na profissão de motoboy, seja na forma de delivery (entrega de alimentos, documentos e etc), seja em outra modalidade como o moto taxi por exemplo, não tem reconhecido seu vínculo empregatício com a empresa para qual presta serviços.

Para tais casos é possível ao empregado buscar o devido vínculo com a anotação de sua carteira de trabalho perante o judiciário, desde que cumpra com alguns requisitos, são eles:

· Prestação de trabalho por pessoa física a um tomador qualquer;

· Prestação efetuada com pessoalidade pelo trabalhador

· Também efetuada com não eventualidade

· Efetuada ainda sob subordinação ao tomador dos serviços

· Prestação de trabalho efetuada com onerosidade

De forma bastante didática, cumprir com o que está disposto acima, é simplesmente prestar o trabalho de forma contínua a uma empresa (patrão ou empregador), mediante o cumprimento de uma carga horária mínima, sendo dirigido o trabalho realizado, pela empresa a que está vinculado o motoboy (exemplo informar que este tem 30 minutos para realizar a entrega) e com o recebimento de valores pelo serviços realizado (salário, taxa de entrega e etc).

Cumpridos todos os requisitos necessários do reconhecimento do vínculo de emprego, o motoboy deverá ter sua carteira de trabalho devidamente anotada (fichada) e receber as verbas trabalhistas que seu patrão deixou de recolher durante todo o pacto de trabalho (FGTS, férias mais 1/3, 13º salário, adicional noturno, horas extras, dentre outros).

Dessa forma o motoboy trabalhador que presta serviços ao IFOOD tem direito ao reconhecimento de vínculo de emprego e receber FGTS, férias mais 1/3, 13º salário, adicional noturno, horas extras, dentre outros.

VII – CONCLUSÃO

Se você motoboy verificou que está trabalhando para a OL. do IFOOD ou até mesmo para outras empresas, então é possível que você tenha direito a ter sua carteira fichada e receber todos os seus direitos trabalhistas.

Indicamos que caso deseje, procure um advogado de confiança para se consultar sobre o assunto e também que clique nos links contidos no texto nas palavras em azul para que tenha acesso a mais conteúdo sobre o tema.

 

sábado, 12 de junho de 2021

0 Dois em cada três entregadores de aplicativo preferem jornada flexível ao regime de CLT


Uma pesquisa feita com entregadores de aplicativos de delivery mostra que a grande maioria —  ou 66% — gosta do modelo de trabalho autônomo e de jornada flexível. Apenas 32% dizem querer o regime de carteira assinada. 

— Os entregadores atribuem a preferência pelo atual modelo a fatores como flexibilidade da jornada, possibilidade de gerar a própria renda e a vantagem de não ter patrão — diz Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, que conduziu a pesquisa com cerca de 2,6 mil entregadores.

A profissão é motivo de orgulho para 92% dos entregadores e 70% não estão procurando outro emprego. Dentre os 30% restantes que buscam emprego, segundo a pesquisa do Instituto Locomotiva, 76% afirmaram que pretendem seguir complementando a renda fazendo entregas. 

No Congresso, uma série de projetos de lei tenta de alguma forma regulamentar a profissão, seja tornando o regime CLT obrigatório, seja reconhecendo direitos mínimos para o trabalhador autônomo.

Movimentos como o Breque dos Apps, que têm promovido paralisações para chamar a atenção para a categoria, costumam reivindicar benefícios como licença remunerada em casos de acidente, ou questões pontuais que muitas vezes têm relação com ferramentas dos próprios aplicativos, como agendamento de entregas, regras dos sistemas de pontuação ou aumento das tarifas.

Na Europa, a pauta da “uberização” das relações de trabalho passa por uma discussão de “benefícios portáteis”. Ao invés de ficar centrado na figura do empregador, os benefícios previdenciários e trabalhistas ficariam associados ao trabalhador, permitindo que acumular contribuições previdenciárias de diferentes CNPJs de forma simultânea, em uma única conta.  

Por aqui, excluindo a demanda da obrigatoriedade da CLT, a regulamentação do trabalho autônomo com ganhos mínimos e algum tipo de segurança encontra apoio nos próprios aplicativos. — O Brasil precisa de uma regulamentação que assegure dignidade ao trabalhador sob demanda, com garantias de segurança, ganhos mínimos, proteção social e autonomia para exercer a atividade — defende Diego Barreto, vice-presidente de Finanças e Estratégia do iFood. — Precisamos incluir nessa discussão os próprios trabalhadores que atuam por meio de aplicativos, demais plataformas digitais, governos, legisladores, juristas, acadêmicos e a sociedade em geral — completa.

A pesquisa quantitativa do Instituto Locomotiva foi realizada em fevereiro de 2021, com 2.643 entregadores das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Curitiba, Belém e Brasília.

0 Maioria ganha mais como entregador de aplicativo, revela pesquisa


 De acordo com estudo do Instituto Locomotiva, 59% dos entregadores afirmam que ganham mais do que com o trabalho anterior; renda mensal é de R$ 2.154Com uma média de ganho mensal de R$ 2.154, quase o dobro do salário mínimo atual, 59% dos entregadores de comida afirmam que sua renda atual é maior do que a renda com o trabalho anterior. O dado foi revelado por pesquisa do Instituto Locomotiva, que traçou o raio-X dos entregadores de aplicativo no País.

O estudo, encomendado pelo iFood, entrevistou 2.643 entregadores de diversas plataformas de delivery de alimentos no Brasil em fevereiro deste ano. Foram entrevistados entregadores de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Curitiba, Belém e Brasília. 

Somados aos demais entregadores de mercadoria, esses trabalhadores formam um contingente de 700 mil pessoas, segundo dados do último levantamento PNAD Covid.

Ainda sobre a renda mensal dos entregadores, a pesquisa descobriu que o valor recebido por quem utiliza aplicativos também é 35% maior que a renda de quem trabalha direto para restaurantes, que é de R$ 1.592. Já os entregadores de aplicativo que mantém outras fontes de renda ganham em média R$ 1.902.

O estudo ainda revelou que entre os entregadores que trabalhavam anteriormente, 67% diz preferir o atual trabalho. Entre aqueles que já trabalharam com carteira assinada, 66% preferem o atual modelo de trabalho autônomo e flexível. Fatores como a flexibilidade de horário e a possibilidade de conciliar o delivery com outra ocupação foram apontados como benefícios de se trabalhar nos aplicativos de comida.

0 Entregadores de app fazem buzinaço contra cliente acusado de golpe


 

Um grupo de entregadores de aplicativo realizou na noite desta quinta-feira, 10, um buzinaço no bairro Coroa do Meio, em Aracaju, especificamente, em frente ao condomínio onde reside um cliente acusado de aplicar golpes no serviço de delivery.

De acordo com Henrique Dantas, que é um dos representantes dos entregadores de aplicativo em Sergipe, nos últimos 15 dias, oito profissionais foram prejudicados pelo mesmo cliente. “Esse cliente faz pedidos, daí quando recebe a comida, informa ao aplicativo que não recebeu. Com isso, o entregador é bloqueado e não pode mais pegar corridas pelo aplicativo”, conta.

Ainda segundo o representante, os entregadores vão registrar uma queixa contra o cliente que vem aplicando esses golpes com frequência. “Além do buzinaço, eles também vão registrar uma queixa na Delegacia contra esse cliente. Infelizmente, nós não temos como argumentar porque o aplicativo simplesmente notifica o entregador e informa que ele tá impossibilitado de acessar a plataforma. Dos oito profissionais que foram vítimas desse golpe nos últimos dias, todos foram bloqueados definitivamente pelo aplicativo , ou seja, perderam a chance de trabalhar”, destaca.

Henrique conta que esse tipo de golpe é comum e que a categoria tenta uma solução. “As corridas têm sido nessa pandemia o sustento de muitas famílias. A maioria roda não porque ganha bem, mas porque são muitas corridas. Mas é comum que apareçam os clientes desonestos. Anteriormente, para solucionar a situação, nós pedimos a criação de um código, que seria informado pelo cliente no recebimento do pedido e encaminhado ao aplicativo pelo entregador. A empresa se comprometeu a fazer, mas não foi pra frente”, lamenta.

Nos últimos dias, os entregadores de aplicativo viraram notícia ao protestar contra o tratamento que estavam recebendo no Shopping Jardins.  Na publicação, um deles contou que além de não ser permitida a entrada com as mochilas de entrega, os entregadores são orientados a aguardar os pedidos na praça de alimentação em pé, pois o centro de compras proíbe que se sentem nas cadeiras. Na ocasião, o Shopping lamentou o ocorrido, apontou que houve um erro operacional e disse que estava analisando internamente as adaptações necessárias.

 

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